Hoje acordei assim, com uma vontade de sair e esbarrar em uma pessoa especial, aquela que pudesse me tirar toda a atenção e tocar meu coração de maneira verdadeira, sem ilusão, sem falsidade...
Esses dias, sem querer numa noite dessas qualquer em que a lua decidi sair e iluminar um pouco a nossa noite, olhei pra cima e lá estava ela no céu, enorme, completamente cheia e branca naquele céu limpo, colorido logo abaixo pelas luzes da cidade. Eu senti uma alegria simples e verdadeira por, sei lá, ser um expectador privilegiado dessa cena. Mas junto com isso eu senti tristeza, por que não havia ninguém pra ligar e dizer: Putz, olha pro céu e sente o que é estar vivo! Eu adoro essa característica/necessidade humana, de ter que compartilhar as coisas boas. Se não fosse por isso eu não teria conhecido grande parte do que aprecio hoje.
Mas voltando, eu não tô falando dessa coisa de tristeza numa atitude chata de reclamar por reclamar. Eu falo isso como uma constatação da realidade, que vem sido seguida por uma mudança de vida. Mas é triste, por que até mesmo quando há alguém pra ligar, não há. Sempre houve um desbalanceamento implícito nas relações que eu tive. Eu tô cansado dessa história de ver minha vida mudar in just seven short days, ter dias maravilhosos e no oitavo dia tudo voltar à mesma coisa. Seja por que eu fui um idiota, ou por que um vento gelado passou e apagou a chama da pobre vela que tinha acabado de acender, ou seja por que as pessoas são complicadas demais pra abrirem mãos de seus orgulhos e tentarem novamente.
Eu não ando preocupado com essa coisa linear de conhecer alguém, namorar, noivar e todo o resto que termina com ar. Eu só quero conhecer alguém que esteja no mesmo momento de vida que eu. É demais querer conhecer alguém que possua uma certa “independência”, que tenha seus traumas bem resolvidos, que se dedique, que ame e sofra sem preocupações ou orgulhos? Que escolha e tenha suas próprias decisões sem precisar da opinião de outros.
Mas voltando, eu não tô falando dessa coisa de tristeza numa atitude chata de reclamar por reclamar. Eu falo isso como uma constatação da realidade, que vem sido seguida por uma mudança de vida. Mas é triste, por que até mesmo quando há alguém pra ligar, não há. Sempre houve um desbalanceamento implícito nas relações que eu tive. Eu tô cansado dessa história de ver minha vida mudar in just seven short days, ter dias maravilhosos e no oitavo dia tudo voltar à mesma coisa. Seja por que eu fui um idiota, ou por que um vento gelado passou e apagou a chama da pobre vela que tinha acabado de acender, ou seja por que as pessoas são complicadas demais pra abrirem mãos de seus orgulhos e tentarem novamente.
Eu não ando preocupado com essa coisa linear de conhecer alguém, namorar, noivar e todo o resto que termina com ar. Eu só quero conhecer alguém que esteja no mesmo momento de vida que eu. É demais querer conhecer alguém que possua uma certa “independência”, que tenha seus traumas bem resolvidos, que se dedique, que ame e sofra sem preocupações ou orgulhos? Que escolha e tenha suas próprias decisões sem precisar da opinião de outros.
Eu não quero compromissos falados, eu quero sentimentos não ditos, algo que dure sem consumir.
Eu era um imbecil, que vivia com medo de sofrer, que sofreu muito e se fechou. Agora eu ligo pra muito pouco. Se eu pudesse me arriscaria numa amizade nova todos os dias, e juraria cuidar bem de todas elas (exceto claro, por motivos mais transcendentais do que eu).
Eu era um medroso. Hoje em dia, se eu pudesse me apaixonaria todos os dias, mesmo que ao fim das 24 horas eu tivesse de sentir aquela dor descomunal que devasta tudo por dentro sem que você saiba dizer por onde começa. Eu já senti antes, e tô vivo até hoje. Melhor então é sentir sempre, olhar pra trás e acreditar infinitamente que os seven short days valeram a pena em cada minuto. Mesmo que tenham acabado.
É isso. Apesar de me sentir feliz, eu me sinto ao mesmo tempo triste, quando olho pra lua e sinto que ela olha pra mim também, mas ninguém olha pra ela junto comigo. E a necessidade básica de compartilhar fica ali, inválida pelos cantos. Me desculpa, mas se você não entende, tô pouco ligando ;)
Eu era um imbecil, que vivia com medo de sofrer, que sofreu muito e se fechou. Agora eu ligo pra muito pouco. Se eu pudesse me arriscaria numa amizade nova todos os dias, e juraria cuidar bem de todas elas (exceto claro, por motivos mais transcendentais do que eu).
Eu era um medroso. Hoje em dia, se eu pudesse me apaixonaria todos os dias, mesmo que ao fim das 24 horas eu tivesse de sentir aquela dor descomunal que devasta tudo por dentro sem que você saiba dizer por onde começa. Eu já senti antes, e tô vivo até hoje. Melhor então é sentir sempre, olhar pra trás e acreditar infinitamente que os seven short days valeram a pena em cada minuto. Mesmo que tenham acabado.
É isso. Apesar de me sentir feliz, eu me sinto ao mesmo tempo triste, quando olho pra lua e sinto que ela olha pra mim também, mas ninguém olha pra ela junto comigo. E a necessidade básica de compartilhar fica ali, inválida pelos cantos. Me desculpa, mas se você não entende, tô pouco ligando ;)
Eu preciso encontrar alguém que compartilhe comigo na mesma intensidade, não na mesma forma, mas no mesmo compasso. A verdade é que a maioria das pessoas estão meio mortas, meio brutas, meio insensíveis. Tem dias que eu quero falar, gritar, pular; e as pessoas morreram, pois estão mau-humoradas, estão sendo medíocres, estão caladas, remoendo sentimentos desconhecidos; estão se abraçando a sentimentos mesquinhos; estão ocupadas com sabe-se lá o quê. Eu passei os últimos anos ocupado e preocupado demais, e tô louco pra terminar a faculdade, pra ter mais tempo livre pra viver, pra sentir. Pra viver as coisas pequenas bem devagar. Só falta encontrar alguém que encaixe, sem me levar pro abismo ou me deixar flutuando. Afinal de que valeria toda essa procura, para no final encontrar alguém tão sem amor e desamor, sem saber amar, sem saber viver, me deixando a pensar se vale á pena tentar?! ;)
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